Triângulo amoroso teria motivado saída de brasileiro do Google

Hugo Barra, que era VP de produtos Android, anunciou sua saída da gigante de tecnologia nesta quinta-feira
O brasileiro Hugo Barra anunciou sua saída do Google, depois de quase seis anos. Em sua página do Google+, o engenheiro disse que irá assumir uma posição na empresa chinesa Xiaomi, uma das maiores fabricantes de smartphones. Barra era vice-presidente de produtos Android da gigante de tecnologia.

O troca-troca de funcionários dentro de grandes empresas do setor é comum. Mas a existência de um triângulo amoroso pode estar por trás da saída do brasileiro do Google. Uma matéria do blog All Things Digital, do jornal Wall Street Journal, revela rumores de que Barra teria tido um romance com uma funcionária que, agora, seria o novo affair de Sergey Brin, um dos cofundadores do Google. O nome da pivô? Amanda Rosenberg, gerente de marketing do Google Glass.


Brin esteve à frente de todo o desenvolvimento do óculos de realidade aumentada e, supõe a publicação, pode ter sido aí que ele e Amanda se tornaram mais íntimos.

De acordo com o All Things Digital, Barra e Amanda tiveram um relacionamento sério, que terminou recentemente. Em junho do ano passado, a gerente de marketing publicou uma foto sua ao lado do brasileiro, em sua página na rede social. Dois meses depois ela viajou para o Brasil. Não dá para saber se o caso terminou por causa de Brin, mas, coincidentemente, na manhã desta quinta-feira (29/08), o co-fundador do Google informou que está se divorciando de sua esposa, Anne Wojcicki. "Eles estão separados há alguns meses. Eles continuam bons amigos e parceiros", disse um porta-voz do ex-casal ao blog do Wall Street Journal. Os dois estavam juntos há seis anos.
Brasileiro na China
Natural de Belo Horizonte, Barra foi para os Estados Unidos em 1996. Em 2008, assumiu um cargo de gerência na divisão móbile do Google e, desde o ano passado, era o principal porta-voz da empresa para o sistema operacional Android.
Ele vai para a fabricante chinesa, que, apesar de não ser muito conhecida, é uma estrela em ascensão no mercado oriental de smartphones. Criada há 3 anos, a Xiaomi produz celulares com telas sensíveis a toque que lembram muito os gadgets da Samsung e da Apple, mas são vendidos por metade do preço. Em um post no Twitter, a Xiaomi comemorou a contratação de Barra.
Já para o Google, a notícia não é nada animadora. Esta é a segunda saída importante da divisão do Android este ano. No início de 2013, seu co-fundador, Andy Rubin, deixou a empresa.
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